sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

AS MINHAS T'S :)

Kika - Grammostola rosea
Jessy - Haplopelma lividum
Tina - Hysterocrates gigas
 
Vicky - Avicularia avicularia
Paky - Eucratoscelus pachypus



Boa tarde, peço desculpa pela péssima qualidade das fotos mas já havia prometido há muito postar aqui fotos das minhas T's e não podia adiar mais.
Estou a planear em fazer-lhes uma photoshoot um dia destes.
Não sei bem quais não tinha ainda mencionado aqui no Blog mas, a minha última aquisição foi esta Quarta-Feira uma Eucratoscelus pachypus.
Espero que gostem pessoal, vou tentar ficar mais activo aqui no Blog.
Até à próxima ;)

domingo, 17 de novembro de 2013

A TARÂNTULA GIGANTE DA AMAZÓNIA


Olá pessoal, hoje venho aqui contar uma história sucedida em 1919 na Amazónia... mete Tarântulas gigantes...

Em Março de 1919, um entusiasta na exploração de locais desconhecidos Norte Americano chamado Charles Robertson, organizou uma expedição a um local totalmente interdito na Floresta Amazónica.
Robertson era também conhecido pelas suas magnificas fotos, inclusive já havia ganho vários prémios. 
No dia 24 Robertson e a sua equipa partiram de barco. Não se sabe com certeza quem foi com ele, calcula-se que não terão ido mais de 4 pessoas.
À chegada sabe-se que ele e a sua equipa partiram com 2 guias em direcção à densa floresta.
Andaram quase dois dias até chegarem ao local, Robertson descreve no seu diário que o calor era insuportável, havia mosquitos e sanguessugas por toda a parte, as noites eram terríveis, um dos membros da equipa adoeceu e outro ficou louco. Montaram um pequeno acampamento numa parte mais aberta da floresta e lá descansaram enquanto Robertson tirava fotos.
Havia um tradutor no grupo, que entendia o que os guias diziam, infelizmente para a equipa esse era o que estava louco. Era já de noite quando o tradutor sai da tenda aos gritos que algo lhe mordeu.
Robertson e a equipa corre em socorro dele e quando os guias se deparam com a mordedura que o tradutor tinha no braço entram em estado de choque. Robertson descreve uma situação muito intensa pois aquilo tudo gerou uma grande confusão, inclusive um dos guias abandonou-os.
A luz era muito fraca e o guia que ficou explicou que o tradutor do grupo foi mordido por uma Aranha. Foi muito complicado perceber pois o tradutor mal falava com as dores.
Olhando bem para os buracos enormes que ele tinha no braço ninguém diria que tinha sido qualquer tipo de artrópode a mordê-lo, afirma Robertson, mas visto que estavam em território inexplorado tinham de estar prontos para tudo.
Ao amanhecer o grupo continuou a andar, o tradutor estava cada vez pior, já lhe havia passado o estado de choque mas as dores eram cada vez mais intensas e estavam a atrasar bastante o grupo.
Ao fim de uns 700 metros decidem que têm de parar e Robertson aproveita para montar a sua câmara e tirar algumas fotos. São descritas coisas quase ridículas, Centopeias de metro e meio, Aves gigantescas e extremamente barulhentas e coisas deste género. 
Quando Robertson volta para junto da equipa não vê nem o guia nem o tradutor, tinham abandonado o grupo. Agora, Robertson está com os que sobram (um número indeterminado de pessoas mas calcula-se que sejam três).
Não tarda a ficar escuro e as reservas de alimento e água não são muitas, visto que o guia tinha roubado uma mochila cheia de mantimentos. Ficaram ali especados e sem conseguirem dormir.
A selva era muito densa e confusa para eles tentarem sequer voltar para trás, deduziram que iam morrer ali.
Ao amanhecer, eles andam mais um pouco, até chegarem perto de um rio. Robertson descreve que a fome já se fazia sentir e que às vezes conseguia avistar frutas, mas estavam muito altas para sequer tentar lá chegar.
Entretanto um dos membros, que já havia adoecido, desmaiou mas Robertson conseguiu acordá-lo com ajuda. Foi um daqueles momentos que fez com que a pouca esperança que restava subisse um pouco.
Deviam ser umas três da tarde quando Robertson decide desviar-se um pouco dos membros da equipa para tirar umas fotos. Descreve que até marcou o caminho para não se perder.
Chegou a um riacho muito rasteiro, onde o cenário era um tanto perturbador, várias carcaças de diferentes tipos de animais estavam espalhadas, era como se algo tivesse sugado parcialmente o corpo e tivesse deixado apenas as partes mais duras. De repente umas folhas um pouco mais ao fundo começam-se a mexer. Certamente era um animal que lá estava e estava perto. Robertson decidiu aproximar-se cautelosamente e montar a câmara. Descreve que teve medo pois de certeza que era o predador que havia morto aqueles animais, não sabia bem o que esperar. Diz que, ao aproximar-se viu como que umas patas enormes e felpudas a saírem lentamente por de detrás da folhagem, como se o detectasse ali, como se ele fosse a presa. Quando o animal saiu por completo, Robertson descreve que todas as forças que ele tinha se iam indo abaixo, como se todo o seu mundo fosse abalado e demorou-lhe uns segundos a acreditar no que estava a ver. Descreveu uma enorme Tarântula, com um tamanho absurdo, dando-lhe sem qualquer dúvida mais de um metro de envergadura.
Conseguiu tirar-lhe fotos pois ela estava mexer-se muito devagar, como se fosse o predador a caminhar muito cautelosamente até a sua presa. A foto acima é a que se consegue ver melhor o animal sem dúvida, nas outras quase não se vê pois ela estava numa zona de penumbra, escondida da luz.
Robertson descreve que a Tarântula caminhou até que parou por um bocado e voltou lentamente para a densa folhagem para nunca mais ser vista.
Ele descreve que provavelmente a Tarântula não tinha fome pois, se ela quisesse, teria o caçado muito provavelmente.
Nenhum dos membros realmente acredita na história de Robertson, até que conseguem encontrar uma pequena aldeia depois de andarem um bom bocado, onde reparam nos desenhos de Tarântulas e outros seres enormes que os aldeões fazem na madeira. Foram bem recebidos nessa aldeia mas, em menos de 2 dias, mais de metade dos aldeões encontrava-se gravemente doente devido ao facto de nunca terem contactado com nenhum ser humano civilizado antes. Foi aí que os relatos pararam.
Supõe-se que tenham sido decapitados. Supõe-se também que os aldeões acabaram por morrer todos.
Uns anos depois, em 1923, a câmara e o diário de Robertson foram as únicas coisas encontradas do mesmo. Apenas o guia que fugiu primeiro sobreviveu. Dois esqueletos chegaram a ser encontrados e supõe-se que pertencem ao segundo guia e ao tradutor que foi mordido.
As fotos e o diário de Robertson são basicamente tudo o que restou daquela aventura incrível, e pudemos agradecer esse facto, pois temos uma foto que prova a existência de Tarântulas enormes na Amazónia e pudemos deixar de considerar isso um mito, pois tal não faz muito sentido.

Até à próxima e cuidado com o que tomam por ridículo, pode-se vir a revelar verídico e tornar os vosso medos mais profundos reais...

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

HAPLOPELMA LIVIDUM & HYSTEROCRATES GIGAS


Olá malta, já não vinha aqui há muito como de costume. 
Desta vez vim-vos comunicar as minhas duas mais recentes aquisições, uma Haplopelma lividum e uma Hysterocrates gigas. São Tarântulas consideradas muito agressivas, sobretudo a Lividum.
As razões para eu não meter fotos das minhas é simplesmente porque não estou a escrever este post em casa e porque as fotos que tirei não estão muito boas, mas eu depois coloco aqui fotos delas.
Começando pela Lividum, é uma T para criadores com uma certa experiência já. Não necessita um terrário com muito espaço. Requer temperaturas que vão dos 25º aos 32º, logo é um animal que gosta muito de calor. Tal como já referi é uma T muito agressiva e não deve em circunstância nenhuma ser manuseada, pois apresenta um veneno potente. Em adultas apresentam uma cor azul linda, daí serem uma espécie tão cobiçada entre os criadores. Não cresce muito mais de 13 cm, é uma T de tamanho médio.
A Gigas é uma T que já não requer tantos cuidados. O terrário deve conter muito substrato e deve ser um terrário grande, pois ela atinge facilmente os 20 cm, o que é enorme! É uma escavadora nata, construindo túneis espectaculares. As temperaturas devem rondar os 24º - 28º, uma lampada de aquecimento de Infra-Vermelhos* fará o trabalho (isto conta para as duas T's). Uma T grande requer alimento grande, Baratas e Zophobas quando chega a um tamanho considerável é o melhor.
Isto é o básico que há a saber sobre ambas as T's.

*A lâmpada de aquecimento de Infra-Vermelhos deve ser colocada a uma distância segura ao animal e deve ser usada como fonte de calor constante. Nesta altura do ano se a temperatura dentro do terrário rondar os 26º-27º é perfeito, muito mais do que isso constantemente pode ser perigoso, tal como muito menos do que isso também.

Até ao próximo post ;)



segunda-feira, 9 de setembro de 2013

KIKA - GRAMMOSTOLA ROSEA













Pois é pessoal, eu prometi e aqui estão montes de fotos da Kika, agora apreciem e esperem pelo meu próximo Post ;)

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

THERAPHOSA BLONDI PRÉ-HISTÓRICA


Bom dia, bem já que estou numa de Aranhas gigantes, vamos lá aprofundar um pouco...
Na imagem podemos ver o tamanho máximo que uma Theraphosa blondi actual atinge (à direita)
e muito provavelmente o tamanho máximo que a sua antecessora devia atingir (à esquerda).
Vamos lá pensar um bocado, antigamente, há muitos milhões de anos, a atmosfera era muito mais rica em oxigénio que hoje em dia, logo os animais eram por sua vez enormes, temos o exemplo dos Dinossauros que eram colossais e de animais vivos hoje em dia, por exemplo o crocodilo, que enquanto hoje os maiores não passam dos 7 metros (e já é um monstro autêntico) há 80 milhões de anos atingiam praticamente o dobro. Basta olhar para qualquer animal hoje em dia para saber que o seu antecessor era muito maior, é uma conclusão fácil de chegar. Então porque é que com as Aranhas também não haveria de ser assim? Sabe-se que haviam Escorpiões enormes e não eram muito diferentes dos actuais em termos de aspecto. Escorpiões são Aracnídeos. 
Mais tarde ou mais cedo serão encontrados vestígios do antepassado da Golias, disso não há duvidas... o que nos permite até imaginar um pouco (baseando-se em factos científicos claro).
A antecessora da Golias onde quer que se encontrasse espalharia o terror, caçando presas do tamanho de cães. Devia viver em tocas escavadas por ela própria mas devia também andar muitas vezes a vaguear, à procura de presas. Devia atingir os 45-50 cm no máximo pois o exosqueleto destas criaturas não está preparado para grandes tamanhos e isso é provavelmente o máximo dos máximos. Não seria muito diferente das suas descendentes actuais em termos de aspecto e comportamento. Certamente não se extinguiram, apenas "encolheram" ao longo dos tempos. Deviam também apresentar uma cor diferente das actuais para se camuflarem melhor no meio daquelas densas florestas, pois naqueles tempos haviam muitos criaturas que as comeriam sem quaisquer problemas.
Veneno é algo de que não precisariam, provavelmente não tinham.
Acho que a partir daqui muitas coisas se podem especular e imaginar, fiquem com este tema e com a minha promessa que o próximo Post será sobre fotos da minha Grammostola rosea.

sábado, 24 de agosto de 2013

ARANHAS PRÉ-HISTÓRICAS GIGANTES - VERDADE OU MITO?



Olá pessoal, já há bastante tempo que não vinha aqui.
Está tudo bem com a Kika, já fez molting, vou mudá-la para um terrário muito maior, tem comido de tudo e está bem agressiva, tenho de postar aqui fotos dela. Vou arranjar também novas T's (Tarântulas), uma H. lividum por exemplo, que tem uma cor azul linda.
Bem hoje vim aqui quebrar alguns mitos em relação às Aranhas Pré-Históricas, juntando também alguma especulação ao assunto.
Como toda a gente sabe na Pré-História, mais precisamente no Carbonífero, existiam todo o tipo de Artrópodes gigantescos, desde as Meganeura (Libélulas gigantes) às Centopeias completamente colossais. é de se pensar que as Aranhas naquele tempo seriam seres enormes também, mas tal não está cientificamente comprovado. A suposta maior espécie de Aranha alguma vez descoberta é a Megarachne servinei (já mencionada aqui no Blog várias vezes) mas, acontece que ela nem sequer existe, é na verdade um Eurypterido, uma espécie de "caranguejo ascorpiãozado aquático" colossal.
O maior aracnídeo naquela altura era um Escorpião que atingia por volta de 1 metro ou mais.
Naquele tempo é verdade que havia muito mais oxigénio do que hoje em dia, daí os Artrópodes e todos os outros animais serem muito maiores em comparação aos actuais, por isso é provável que houvessem Aranhas, mais precisamente Tarântulas (embora não exactamente estas mesmas) maiores dos que as de hoje em dia, mas não deveriam passar os 50 cm e já é muito, pois o seu esqueleto não está feito para suportar grandes tamanhos. A maior Tarântula conhecida é a T. blondi, com tamanhos registados de 40 cm embora tal não esteja cientificamente comprovado. Costumam rondar os 25-30 cm e já é muito grande.
É verdade que é conhecida uma espécie antecessora às modernas Aranhas Lobo, é a Arthrolycosa antiqua. Já se pensou que esta Aranha atingia os 20 cm ou perto, mas estudos recentes revelam que não deveria ser muito maior que uma actual Lycosa, ou seja, rondaria os 7-8 cm.
Até já foi descoberta uma antecessora Jurássica às actuais Orb Weavers, Nephila jurassica, mas provavelmente não tinha mais de 10 cm, enquanto que as suas descendentes actuais atingem o dobro, ou seja, 20 cm.
Podemos imaginar que a antecessora da Blondi era maior que ela, o que é verdade provavelmente. E depois há aqueles relatos de Tarântulas tão grandes que arrastavam cães até à densa floresta onde os devoravam por completo mas não vamos entrar por aí, nada disso está cientificamente comprovado, e para a ciência tal é um completo absurdo, mas há várias testemunhas destes monstros que podiam atingir 1 metro e vinte, tudo isto foi claro visto na floresta Amazónica.
Resumindo e concluindo em relação às Aranhas Pré-Históricas há muito mistério e muito mais ainda há por descobrir pois muito pouco se sabe, por isso devemos pois manter a mente aberta e não excluir a hipótese de Aranhas enormes terem realmente aterrorizado a vida a muitos seres Pré-Históricos, nunca se sabe o que o futuro, ou neste caso o passado, nos reserva.

terça-feira, 11 de junho de 2013

KIKA E FUTURA BRACHYPELMA SMITHI...


Olá pessoal, voltei e o que tenho a dizer é que a Kika está boa, mas ainda não mudou, está a demorar um bocado mais que o esperado e ainda não comeu nada, não come os grilos mas isso é porque está em fase de molting... é normal, anda meio stressada, mas isto passa-lhe quando mudar.
Agora vou ter uma nova aquisição, uma sling de Brachypelma Smithi, veio de um casal alemão e ao preço que a vou comprar é completamente irresistivel visto que esta espécie é bastante cara e escassa aqui em Portugal.
Bem era só isto que vinha dizer, tenho de postar fotos da Kika e depois da Smithi quando a tiver.
See ya!

quinta-feira, 23 de maio de 2013

GRAMMOSTOLA ROSEA!

Já tenho a minha Rosea! Finalmente! É linda, chama-se Kika e está prestes a fazer a muda! Tem por volta de dois anos e é uma fêmea garantida, muito dócil, deixa-se pegar com facilidade, só não convém é stressa-la muito nem andar com ela por todos os lados, muito menos manusea-la em excesso. Grammostola Rosea são sem dúvida as melhores T's para iniciantes nesta área, eu planeio agora fazer criação mas para isso preciso de um macho, e sei que muitas vezes o acasalamento não é bem sucedido mas vou tentar claro. Apreciem as fotos, darei novidades o mais breve possível.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

TARÂNTULA DE MEIO METRO?


Será esta foto prova de que realmente existem Tarântulas que chegam a tamanhos desmesurados?
Se estiverem no topo da cadeia alimentar na área que habitam, estes animais crescem à vontade, até tamanhos incríveis, mas a Tarântula da foto calcula-se que tenha perto de 50 cm, um tamanho nunca registado em nenhum aracnídeo vivo!
Há relatos de Tarântulas com 1 metro a 1 metro e vinte, mas tal nunca foi captado por nenhuma câmara, a maior Tarântula alguma vez registada tinha perto de 40 cm.
A verdade é que a Floresta Amazónica esconde muitos segredos ainda por desvendar ou que nunca serão desvendados, este é apenas um entre muitos...

quinta-feira, 18 de abril de 2013

TENEBRIOS, TERRÁRIO... E UMA STEATODA QUE BREVEMENTE SERÁ MÃE









Tenebrios, Terrário... e uma Steatoda que brevemente será mãe.
Tirei umas fotos para vos mostrar principalmente o Terrário, mas acabei a tirar também à comida das futuras Grammostolas Roseas (vou buscá-las amanhã!) e a uma Steatoda Grossa que encontrei enquanto limpava a varanda, com ovos e tudo.
Bem, os Tenebrios... acho que não tenho muito a dizer sobre eles,são basicamente a comida de qualquer animal exótico que se possa encontrar em qualquer loja de animais, refiro-me a Aracnídeos e Répteis obviamente. 
O Terrário, na verdade são dois porque as Roseas são duas e não é muito conveniente juntá-las, como deve ser do conhecimento de qualquer criador deste tipo de animais. O substracto é um substracto tropical (não muito húmido visto que elas não toleram demasiada humidade, aliás até preferem zonas áridas) e o esconderijo é basicamente um rolo de papel higiénico. Tem um tronco para puder subir, e é baixo para evitar quedas, que são maioritariamente fatais nesta espécie e acontecem com alguma frequência. O bebedouro é uma tampa de um garrafão. E é isto, como vêem, é muito fácil fazer um Terrário para esta espécie e não é muito dispendioso (Terrário-14 euros; substracto-7,50 euros e o medidor de temperatura que andará à volta dos 3 euros) podem comprar mais coisas mas isto chega perfeitamente... ah mas não se esqueçam do aquecimento e do alimento e cuidado com a quantidade de água no bebedouro, são Tarântulas que bebem muito mas não gostam nada que o solo onde andam esteja molhado... estas dicas todas claro para quem quiser fazer o mesmo que eu, mas qualquer coisa enviem-me um mail que eu respondo a toda a gente.
Amanhã, no máximo Sábado posto fotos delas, até lá acompanhem todas as novidades.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

GRAMMOSTOLA ROSEA


Bons dias minha gente, já não vinha aqui há muito... desde o ano passado!
Bem, mas voltei e agora estou aqui para vos falar acerca da minha futura aquisição, é só olharem para cima e verem do que se trata, GRAMMOSTOLA ROSEA! Também conhecida como Rosa Chilena.
É verdade meus amigos, depois de muitas criações de aranhas nacionais de pequeno porte (tirando as Hognas que até são grandinhas ) passei para um aracnídeo que não só não é nacional como tem uma envergadura que é absolutamente espectacular, já para não falar que é uma criatura muito dócil (pelo menos entre as Tarântulas) e fácil de cuidar.
É uma das melhores Tarântulas para começar o hobbie de criação de Tarântulas, é uma espécie muito calma, bonita, grande e resistente aos maus tratos que se podem suceder com criadores pouco experientes e descuidados.
As fêmeas vivem de 15 a 20 anos. Os machos morrem após o acasalamento, o que acontece quando atingem a maturidade sexual, por volta dos 3 ou 4 anos. As fêmeas atingem a maturidade sexual com 5 anos.
Vivem em tocas rasteiras que são encontradas disponíveis ou são escavadas pelos próprios indivíduos e revestidas por uma fina camada de seda. Gostam de ambientes com temperatura por volta dos 22°C a 30ºC e humidade a 70%.
Resumindo e concluindo é uma Tarântula que de 0 a 10... 1000000000000000000000000!!...
Prometo não demorar tanto desta vez a dar noticias e a contar novidades, com a garantia que vou postar aqui fotos da minha Rosea.